MORFEU
E ELEONORA (DENIS MENDONÇA)
ELEONORA, A BRUXA... DOCE BRUXA
Eleonora;
Oh!
Eleonora...
Minha
doce bruxa;
Minha
bruxa amante.
Lembra-se
daquela noite?
Hoje tão
distante...
Uma noite
fria.
Mas de
muita alegria.
Naquela
noite acontecia;
Eu te
conhecia;
Você me
conhecia;
Apesar da
fria noite...
Naquele
dia...
Chorei de
alegria.
No final
daquela noite;
Eu te
beijaria;
E nossa
história...
Começaria...
SEGUNDO
DIA...
No
segundo dia;
Bem à
tardinha...
Eu à
encontraria.
Meu
coração batia;
Em total
disritmia.
Acelerado,
animado...
Assustado!!!!
E você
doce feiticeira;
Bruxinha
minha;
Apareceu...
contemplei-a;
Você
sorria;
Abracei-a;
beijei-a.
De
repente; você, doce Eleonora...
Entristeceu...
e sua história, teceu...
“-Não
posso ser tua Morfeu...
pois já
estou prometida”.
No final
deste ciclo casarei;
Depois de
hoje, não mais o verei.
NÃO!
Disse eu;
e frizei;
Não
aceitarei;
Por você
morrerei;
Naquele
dia me apaixonei;
E
Eleonora, beijei; abracei.
QUANDO
A PAIXÃO ACABA...
As horas
passaram;
Dias se
tornaram;
E em
meses se transformaram.
Mas como
a água que corre;
E as
nuvens que passam;
A paixão
some.
E eu me
apaixonara;
Eleonora
me enfeitiçara;
Por que
bruxa...por quê?
Porque,
me abandonara!
Todos me
dirão...
Mas ela
te avisara!
Que teu
amor, de nada valia.
Nisso eu
replicaria...
Mas ela
me enganara;
adoçara
e até endeusara-me!
Mas vocês
estão certos...
Meu amor
nada vale...
Não tem
preço;
É um
sentimento...
Não pode
ser cobrado;
Apenas
dado.
S. Paulo, 19/09/2.000.
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