TODOS SOMOS IGUAIS (DENIS MENDONÇA)
TODOS SOMOS IGUAIS;
Palavras que ouvimos
sempre;
Ditadas pelo Mestre;
Será que as
compreendemos?
Palavras simples...
Palavras doces...
Sinceras e
verdadeiras...
Palavras que o tempo
jamais apaga.
Cristo, o consolador
dos humildes...
Há 2000 anos as
pronunciou;
Mas o Homem, daquele
tempo, vacilou...
E a palavra apenas a
poucos tocou.
E o Mestre, o Homem
Crucificou.
Aos evangelistas, a boa nova, Jesus ditou ...
E aos Homens seu
testamento entregou!
O mundo desde aqueles
dias mudou.
Mas o Homem em sua
essência encruou.
Hoje seu legado
recebemos;
Mas ...ainda não
compreendemos...
Vacilamos...
E no verbo tropeçamos...
Pois por mais que
tentamos...
Nem a nós mesmos!
Amamos!
Como todos somos
iguais!!???
Pois dizemos; ele é
rico...
E eu sou
pobre!
Eu sou
subordinado...
E ele é
chefe!
Eu sou inquilino...
E ele é dono!
Mas na verdade...
TODOS SOMOS IGUAIS
perante a SUPREMA INTELIGÊNCIA!
TODOS SOMOS IGUAIS em
nossa ESSÊNCIA!
TODOS SOMOS IGUAIS no
direito de CRESCER e EVOLUIR!
Na vida cotidiana,
hierarquias existem...
Titulos...posses...existem...
Para que estabelecida,
fique a ordem.
A ordem material
reflete na essência imaterial!
Nem todos chegarão ao
ápice material...
Nem todos terão o “sucesso
material”!
Mas todos nós podemos
ter VIRTUDES...
VIRTUDES essas, maior tesouro...que
conosco levaremos...
Após a BREVE PASSAGEM...por esse mundo!
Passagem que dura
menos que um século...
Já pensastes nisso?
Menos de um século...
E nosso tempo desperdiçamos...
Com disputas de poder!
Maledicências do
próximo!
Com vaidades inúteis,
que com o tempo se vão!
Com brigas inúteis
pelo time do coração!
Pela música da estação!
Ou pela política da
nação!
Tudo isso para no
final de nosso tempo...
Seguirmos adiante...
Apenas como chegamos!
Pois, apenas, nossa essência levamos!
Sabendo isso...
A diferença façamos...
Estas máximas sigamos:
“Amemos o próximo como
a nós mesmos!”
“O menor na Terra é o
MAIOR no céu!”
“Respeitemos e
respeitados seremos!”
Saibamos qual é o
nosso lugar, sejamos humildes;
Acumulemos Virtudes!
A traça, jamais as
consome.
São Paulo, 31/12/2013