quinta-feira, 25 de junho de 2015

O TEMPO CHEGOU/TIME HAS COME TODAY (Joseph Chambers/Willie Chambers-Tradução Livre: Preacher Denis Rex SaintKiller)



O TEMPO CHEGOU/TIME HAS COME TODAY (Joseph Chambers/Willie Chambers-Tradução Livre: Preacher Denis Rex SaintKiller)

A hora é agora;
Os Jovens podem seguir seu caminho;
Não deixemos para amanhã;
Eu não ligo para o que falam!
Eles dizem que não os ouvimos!
A hora é agora!
Deixei meu quarto hoje;
Eu não tenho lugar para ficar;
Pensei em morar no metrô;
Meu amor não volta mais;
As lágrimas pelo meu rosto desceram.
Oh Senhor eu tenho  de ir!
Eu não tenho um lar;
Não eu não tenho um lar.
Agora o tempo chegou;
E não tenho lugar para ir.
Posso ser queimado pelo Sol;
Mas também vou me divertir!
Eu tive Amor, mas ela me deixou!
Tenho sido esmagado pela maré da desgraça.
Minha Alma ficou alienada!
Agora o tempo chegou!
E tenho muitas coisas para fazer!
Agora o tempo chegou!
Obs: Melhor versão desta música interpretada por Ramones.

domingo, 26 de abril de 2015

CASA DE CRIANÇA


CASA DE CRIANÇA (DENIS MENDONÇA)

Casa Arrumada, limpa, perfumada!
Moveis no lugar, Luz do luar;
Parede pintada, de cor neutra em todo lugar;
Ora esse é meu lar.

Limpeza de rotina;
Brigar é uma rotina!?
O que mais pra chatear???
Roupa pra passar;
Roupa pra lavar;
Casa pra arrumar;

Hora pra amar!
Hora pra conversar!
Hora pra trabalhar!
Hora pra sair!
Hora pra dormir!
Que vida Chata, cada coisa em seu lugar!!!

Hora de mudar,
Hora de sorrir!!!!
E ver a tristeza partir,
E ver a alegria chegar,
Ao ver a criança sorrir!
Ao ver a criança chegar...
E a casa desarrumar!
Com seus brinquedos brincar;
Tirando os móveis de lugar!
Paredes coloridas vamos pintar!
Esqueçamos as rotinas para com a criança cantar!
Agora com conversas animadas;
Altas gargalhadas!
Agora é Casa de Criança!
Casa animada! Bem-Aventurada!
(S.Paulo, 26/04/2015)




DOR, ÓDIO, AMOR

DOR, ÓDIO, AMOR (DENIS MENDONÇA)

A vida traz a dor;
Mas também traz amor!

Amor deve ser fraternal;
Quase maternal!

Quase maternal, aliás, maternal/paternal;
Total!

Amor deve ser sentido;
Mesmo que seja sem sentido!

O Amor aquece a alma;
O ódio adoece o corpo!
O Amor é tudo o que temos!
O Amor é tudo o que devemos!
(S. Paulo, 26/04/2015)


COM/SEM AMOR

COM/SEM AMOR (DENIS MENDONÇA)



Com Amor, tudo se compraz!
Com Amor, se vai atras!
Com Amor, tudo se faz!

Sem Amor, nada se faz!
Sem Amor, se deixa pra lá!
Sem Amor, a vida te trai!
(S.Paulo, 24/04/2015)


GRILO

GRILO (DENIS REX SAINTKILLER)

Ora digo isso,
Ora digo aquilo!

Não me acho esquisito...
Quando sou um porco-espinho!

De vez em quando tenho grilo!
E fico mudo quando grito!

Uso grifo na torneira...
E estanco a água traiçoeira.

Sou macho quando posso...
E moça quando pedem!

Para brita, britadeira...
Isso até parece brincadeira!
(S.Paulo, 26/04/2015)


O CAMINHO E A DÚVIDA

O CAMINHO E A DÚVIDA (DENIS MENDONÇA)

Qual é o caminho???
Amor, afeto, carinho...
Ninguém gosta de ficar sozinho!
Todos sabem qual é o caminho!

Mas de medo não saem do ninho!
O que fazer????
O que podemos ter?????
O que não podemos ser????
Qual é a dúvida????

Qual é a resposta????
Eu faço a aposta!
E coloco em cada nota!
Amor, afeto, carinho...
Com Amor eu brindo;
Amor é o caminho!

(S.Paulo, 26/04/2015)

JORNALISMO SEPULCRAL-JORNALISTA DO MAL

JORNALISMO SEPULCRAL-JORNALISTA DO MAL (DENIS REX SAINTKILLER)
(Dedicado a um jornalista de panfletos)

Esta é uma história real...
De um ser que escreve mal!
E se acha o tal...
Diz que tem material...
Mas não sabe ler jornal;
Não assiste TV;
E ainda critica o que não vê!
Tudo interpreta mal!

Sua frustação é não ser um “Global”
De inveja ele passa mal!
Suas críticas não tem moral;
Cheias de preconceitos, sexual, intelectual!

Ele de Amor não entende;
De respeito não compreende.
O diferente ele condena!
Coitado, pois com seu cérebro de verme não aprende!

Seu jornalismo é sepulcral!
Mas até obituários escreve mal!
Sua letra é de preconceito extremo, Total!
Um terrorista intelectual! Jornalista do mal!

Seu texto não tem alma!
Sua visão distorcida vive na lama;
Como os vermes rastejantes do cemitério;
Voce se esgueira na letra morta, por isso ninguém te chama!
Pode crer! Ninguém te ama!

Olhar pra ti me dá nojo!
Tua voz é um entojo!
Voce se acha gostoso!
Mas é um fodido teimoso!

Voce é um ultrapassado sem passado!
Voce é uma farsa com sua letra falsa!
Tome sua migalha e por minha vida passa!
Como um ser moribundo com toda sua desgraça!

(S. Paulo, 26/04/2015)